top of page
CORREDOR-CULTURAL- color-logo-azores-white-background

SOBRE O ESPETÁCULO

POSTERS E MEDIA POP 24-1(1).png

CRÉDITOS

Origem: Países Baixos


Conceito: Duda Paiva e Nancy Black
Encenação: Nancy Black
Coreografia e orientação em manipulação: Duda Paiva
Intérprete: Duda Paiva
Música e desenho de som: Wilco Alkema
Desenho de luz: Mark Verhoef
Marionetas: Evandro Serodio e Duda Paiva
Aconselhamento dramatúrgico: Nienke Rooijakkers
Figurinos e cenografia: Machtelt Halewijn
Confecção de figurinos: Atty Kingma
Execução de cenografia: Daniel Patijn



Uma coprodução com:
Festival Mondial des Théâtres de Marionnettes (França),
Black Hole Theatre (Austrália),
Nordland Visual Theatre (Noruega)

e Korzo Producties (Países Baixos).


Co-financiado pelo Performing Arts Fund (Países Baixos).


Com um agradecimento especial a Hans C. Boer, Domokos Kovacs, Patrick Oliveira e MapLab Utrecht.

BLIND

Duda Paiva - Duda Paiva Company

SINOPSE

“Encontrei dor na luz e beleza na escuridão.”


Nesta criação a solo, o reconhecido bailarino e marionetista Duda Paiva parte das suas memórias de infância, marcadas por uma doença que cobriu o seu corpo de bolhas deixando-o temporariamente cego. O seu percurso surreal de cura envolveu tanto a medicina ocidental como práticas xamânicas.

BLIND transforma essa experiência numa metáfora sobre deficiência, rejeição e superação.

Em constante interação com o público, o espetáculo é simultaneamente comovente e repleto de humor. Sem nunca ser didático, revela o político através da intimidade, num tecido teatral rico que entrelaça dança, manipulação de marionetas, adaptações de cantos iorubás de uma sub-cultura afro-brasileira singular, e forças pulsantes de som e luz.


___


DURAÇÃO

75 minutos (sem intervalo)


TIPOLOGIA

Espetáculo / Performance imerssiva


CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA

Maiores de 14 anos



AVISO IMPORTANTE

Iluminação estroboscópica - esta performance contém efeitos de luz intermitente que podem causar desconforto a pessoas fotossensíveis ou com epilepsia.

BILHETES

No Teatro Ribeiragrandense ou BOL.pt

Blind - Duda Paiva

03 OUT. às 21h30

Teatro Ribeiragrandense

Teatro Ribeiragrandense, Largo 5 de Outubro, Ribeira Grande, Portugal

POSTERS E MEDIA POP 24-1(1).png

A Companhia Duda Paiva cria espetáculos com dança e marionetas. Performances associativas, narrativas - geralmente sem texto - que são realizadas em teatros, em festivais, locais interiores e exteriores, na Holanda e internacionalmente. Performances através das quais pessoas de diferentes origens, idades e preferências podem se identificar.


A sua cidade natal é Amersfoort. Desenvolvem aí projetos nas Laswerkplaats e apresentam as suas primeiras experiências nesse espaço. Na Holanda, mas também internacionalmente, é sua ambição trabalhar com dança e marionetas de forma abrangente; como um instrumento teatral completo, transcendendo a disciplina, não limitado por fronteiras ou caixas. Todos os anos as suas produções cruzam a fronteira, para o mundo, no seu caminho para encontros com um público ainda desconhecido e criadores desconhecidos. Por exemplo, com a produção 'Blind' fizeram viagem de Melbourne para Wuzhen, de Nova Iorque para Tóquio e agora para os Açores.


www.dudapaiva.com

© Sander Heezen
© Sander Heezen

DUDA PAIVA

Duda Paiva (Brasil, 1971), formado como bailarino e intérprete no Brasil, Índia e Japão, desenvolveu uma assinatura reconhecível como criador teatral: uma técnica de manipulação a que chama Object Score; o diálogo entre o bailarino e a marioneta. O Object Score está na base de todo o seu trabalho e resulta da sua investigação sobre uma interação “igualitária” entre um bailarino e um “segundo” corpo, a marioneta.


“Assim que uma marioneta entra em cena, capta imediatamente a atenção. Pode fazer o que quiser. Afinal, ninguém julga uma marioneta quando se afasta da norma. Uma marioneta não tem ego. Simplesmente existe. Nós, como humanos, olhamos para ela e ouvimos a sua história. Sem preconceito; uma marioneta é neutra no que diz respeito a género, cultura, religião ou orientação sexual. Esta qualidade torna possível abordar questões sociais de forma acessível.”


Este diálogo é puramente físico e não verbal. Nos últimos anos, Duda Paiva tem colaborado com coreógrafos e músicos para explorar este diálogo a partir de múltiplas perspetivas. Daí resultaram produções musicais como The Fairy Queen (2019) e Matthäus Passion (2022) com a Netherlands Wind Ensemble, e The Miraculous Mandarin (2023) com a Royal Concertgebouw Orchestra. E produções de dança como Sonatinas 4 feet (2020) com o Fractal Collective, Legends of the Roof (2022) com a Class 3e, e Avatāra com a Illusionary Rockaz Company (2022–2023). Por esta produção receberam o Prémio Swan para a Mais Impressionante Performance de Dança 2023. Outras colaborações incluem Reinaert de V. com a Holland Opera & New European Ensemble (2023 e 2024) e Animalia Paradoxa com a harpista Lavinia Meijer (2024). Em 2024, Duda Paiva recebeu o Prémio Wim Meilink pela sua carreira.


“Fui inspirado pelo locking e popping do hip-hop, pela precisão dos movimentos. Se pudesse acrescentar algo ao Object Score, seria esta forma de dança. O bailarino, por assim dizer, ‘empresta’ a técnica de stop-motion de uma marioneta, isola-a e utiliza-a para contar a história.”


A par destas coproduções, Paiva continua a criar solos como Blind (2018) e Bruce Marie (2021), apresentados regularmente em todo o mundo. Produz também com sucesso espetáculos para famílias, como Forgotten Creatures and Lost Things (2020) e Children of the Vanished Forest (2023).


Transmite a sua técnica a novos criadores através de oficinas, programas de mentoria e como encenador, tanto a nível nacional como internacional. Graças à diversidade do seu trabalho, Duda Paiva oferece a públicos dos 4 aos 104 anos a oportunidade de experienciar a sua obra e técnica.



Corredor Newsletter

Novidades em exclusivo!

Bem-vinda/o à Corredor - verifique a sua caixa de e-mail e/ou spam

  • CORREDOR no Instagram
  • CORREDOR no Facebook
  • CORREDOR na Vimeo
  • CORREDOR no YouTube

© 2025 Corredor Associação Cultural.

bottom of page