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SOBRE O ESPETÁCULO

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Origem: Açores, Portugal


Autor: Anton Tchekhov


Encenação: Rosa Coutinho Cabral e João Cabral

Intérpretes: COLETIVO POP  (Anabela Almeida, Bruno Correia, Dulce Sequeira, Francisco Albergaria, Gilberto Cardoso, João Malaquias, Katarina Rodrigues, Luís Soares, Luísa Alves, Luísa Borges, Luísa Cavalleri, Mário Roberto, Mónica Moura, Nuno d’Almeida, Rute Nunes, Tatiana Tavares, Tiago Melo Bento)


Representação Plástica do Espetáculo

Coordenação : Rocío Matosas
Figurinos: Rocío Matosas e Alejandra Brito

Cenografia: Francisco Melo Bento, Alexandra Baptista, Ivo Baptista, Katarina Rodrigues

Desenho de luz: Rocío Matosas


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Uma Organização e Produção: Corredor Associação Cultural


Co-financiado por: Direção Regional da Cultura e Câmara Municipal de Ponta Delgada


Com um agradecimento especial a Luís Arruda

ATOS ÚNICOS

COLETIVO POP

SINOPSE

O espetáculo parte das peças em um ato de Anton Tchékhov, revelando, com ironia e humor, o universo social da Rússia do século XIX e as figuras provincianas que o autor retratou com tanta subtileza. Estas obras, descritas por Zigerman como “vaudevilescas”, são fundamentais para compreender a dramaturgia de Tchékhov, que expõe a condição humana através da palavra — centro do seu teatro.


A encenação de Rosa Coutinho Cabral e João Cabral propõe uma leitura contemporânea: uma constelação de situações em palco, sem linearidade rígida, onde a palavra ganha novas ressonâncias. Distanciando-se do realismo clássico, o espetáculo valoriza a presença do ator e cria um jogo dramatúrgico que aproxima Tchékhov do público de hoje. A proposta estética é aberta e atual, convidando a revisitar o autor sob novas perspetivas.


Este projeto marca um novo território artístico na trajetória do Coletivo POP, alargando o seu repertório ao universo tchekhoviano e promovendo, nos Açores, o contacto com obras menos conhecidas do autor russo.


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DURAÇÃO

90 minutos (sem intervalo)


TIPOLOGIA

Espetáculo


CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA

Maiores de 12 anos


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BILHETEIRA COLISEU MICAELENSE

Segunda a Sexta-Feira - Das 10:00 às 14:00 e  Das 15:00 até às 18:00 * Em dias de espetáculo, até a hora de início do mesmo

BILHETES

No Coliseu Micaelense ou BOL.pt

Atos Únicos - Coletivo POP (PT)

10 OUT. às 21h00

Coliseu Micaelense

Coliseu Micaelense, Rua de Lisboa, Ponta Delgada, Portugal

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SOBRE O COLETIVO POP

O Coletivo POP nasceu no âmbito da 1ª edição do POP – Festival das Artes e Ofícios do Espetáculo, em 2023, como um desdobramento natural da criação do espetáculo Ouço-te na sombra da praça vazia mas não sei de ti. Resultado de um processo colaborativo com a comunidade da ilha de São Miguel, o coletivo assume-se como um espaço híbrido, reunindo profissionais e não-profissionais das artes do espetáculo, numa abordagem que valoriza a inclusão, a tolerância e a participação ativa na construção de objetos estéticos comuns.

SOBRE OS ENCENADORES


ROSA COUTINHO CABRAL

Nasceu em em 1956, São Miguel, Açores, licenciou-se em Sociologia no ISCTE e em Cinema no Conservatório Nacional. Frequentou crusos livres com Succio d´Amico, Marcia Haufrecht e Polina Klimmovitskaisa. Tem uma pós-graduação em História de Arte na UNFCSH, frequentou o curso de doutoramento de Comunicação e Cultura como aluna extraordinária da UNFCSH, e presentemente prepara a Tese de doutoramento em Artes Contemporâneas no Colégio das Artes na Universidade de Coimbra. Desenvolve actividade como realizadora, argumentista, montadora em cinema, encenação,   vídeo-ensaio, e   artes plásticas. 


Destacam-se alguns dos prémios obtidos com os filmes: Arrivederci Macau  2012/13, Coração Negro 2017, (Melhor Filme, Melhor Realização, Melhores Actores), Pesanié, 2018 ( Melhor Documentário e Melhor Música)2018 , A Casa da Rosa ( Melhor Documentário), 2022, A Mulher que Morreu de Pé, 2024 (Melhor Documentário). Tendo sempre valorizado aa criação artística dos autores seus colaboradores, como demonstram os prémios recebidos pelo músico José Carlos Pontes, e os actores Maria Galhardo e João Cabral. A primeira performance/inatalação que criou foi no MEGASTORE, depois em 2022 criou duas instalações: O cinema com e sem máquina (no Motel Coimbra),  A casa da rosa ( Espaço do Bairro Alto/Ler Devagar) e participou no Festival Literário de Óbidos com uma obra fotográfica Visto com os pés escrito com os Olhos com texto de Carlos Morais José. Actualmente abriu no ida 7 de Março de 2025, em Paris, a exposição/instalação Máquinas de Ver ( M´áchines à voir), na Maison de Portugal. Colabora intermitentemente, desde 2021, no jornal HojeMacau


Até 2009  dirigiu com o actor João Cabral o Grupo de Teatro Ultimatum, da faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, destacando uma peça autógrafa Barthes & Mandrake  no Teatro Taborda,   adaptação de Pirandello: Um ninguém e cem mil. Outras peças  como Bartleby, ou a cabeça de Melville estreia na  LX Factory e  Teatro do Bairro em 2013 Whatever ou Tanto faz, estreia no Teatro do Bairro em 2022 e Colheres de Prata sobre Natália Correia, estreia no Teatro Micaelense  em 2023 e no Teatro Baltazar Dias.



JOÃO CABRAL

Nasceu em 1961 em S. Miguel. Tem a licenciatura em teatro do Conservatório Nacional de Lisboa (1980-85) e o mestrado em Teatro pela ESAD (2010-12) Em 1982 começou a sua actividade como actor. Em televisão salienta o seu trabalho nas produções “Mau Tempo no Canal”, “A Banqueira do Povo”, “Jornalistas”, “A Mulher Do Ministro”, “Jura”.  No cinema participou em filmes de João Canijo, Rosa Coutinho Cabral, Fernando Lopes, Jorge António, Fernando Matos Silva, Francisco Manso, Maria Schraeder, entre outros. No teatro participou em peças encenadas por Mário Feliciano, Rosa Coutinho Cabral, Carlos Avilez, Paula Sá Nogueira, Diogo Dória e José António Pires, Rodrigo Francisco, Jorge Ribeiro, Carla Bolito, Álvaro Correia, entre outros. Dirigiu e encenou o Grupo de Teatro do ISCSP e o grupo Ultimato De Teatro Universitário da FPCEUL durante vários anos, com presença no FATAL.Foi professor de Expressão Dramática, Interpretação, Movimento, Voz, e Dramaturgia na Escola Secundária Passos Manuel. Fez parte das equipas de dobragens de Teresa Madruga de Teresa Sobral e Cláudia Cadima.

ORGANIZAÇÃO
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PARCERIA
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FINANCIAMENTO
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